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Janeiro Branco - A primeira meta é cuidar de nós mesmos!

Janeiro Branco - A primeira meta é cuidar de nós mesmos!

O mês de janeiro foi escolhido para representar a saúde mental no Brasil, tornando-se o “Janeiro Branco”. Confira!

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No primeiro mês do ano, temos o costume de refletir sobre nossa história, o sentido e o propósito da vida. Também pensamos sobre a qualidade de nossos relacionamentos, revisitamos nossas emoções, nossos últimos desafios da vida. E foi considerando isso que o mês de janeiro foi escolhido para representar a saúde mental no Brasil, tornando-se o “Janeiro Branco”. Estima-se que em cada 100 pessoas, ao menos 30 sofrem ou sofrerão, em algum momento da vida, de problemas de saúde mental.

Muitas pessoas, quando pensam no tema “Saúde Mental” acabam fazendo uma associação com “Doença Mental”. Entretanto, a saúde mental implica muito mais que a ausência de doenças mentais. Estar mentalmente saudável, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) é o estado de bem-estar no qual uma pessoa consegue desempenhar suas habilidades, lidar com as inquietudes da vida, é capaz de trabalhar de forma produtiva e contribuir para a sua comunidade.

Um indivíduo mentalmente saudável compreende que não existe a perfeição e que todos os seres humanos possuem limites. Também compreende que a vida real é regada de diversas emoções, como por exemplo: alegria, amor, satisfação, tristeza, raiva e frustração.

Além disso, são capazes de enfrentar os desafios e as mudanças da vida cotidiana com equilíbrio e sabem procurar ajuda quando têm dificuldade em lidar com conflitos, perturbações, traumas ou transições importantes nos diferentes ciclos da vida. Resumindo, a Saúde Mental de uma pessoa está relacionada à forma como ela reage às exigências da vida e como lida com os seus desejos, capacidades, ambições, ideias e emoções.

Então, saúde mental é:

– Estar bem consigo mesmo e com seus familiares, colegas, amigos e qualquer outro;
– Entender os desafios da vida;

– Saber lidar com as boas emoções e também com aquelas desagradáveis, mas que fazem parte da vida;

– Reconhecer o próprio limite e buscar ajuda quando necessário.

 

Autora

Gabriela Ferreira é farmacêutica, doutora em Ciências da Saúde, pós-doutora em Engenharia e Ciência dos Materiais e pós-doutora em Farmacologia. Atualmente é pesquisador convidado do Instituto Ânima, professora presencial e online da Sociedade Educacional de Santa Catarina (UniSociesc) e Grupo Ânima, respectivamente. Coordenadora do curso de Biomedicina da UniSociesc de São Bento do Sul/SC. Tem experiência na área de Bioquímica, Farmacologia e Biomateriais.

 

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