O ano de 2020 foi um ano em que muitas pessoas ouviram falar sobre imunidade, acredito que com você não foi diferente. Nossos adolescentes vêm sofrendo muito com esse problema e isso está ocasionando muita baixa estima e desestimulando nossos jovens.

Você sente seu corpo com baixa imunidade? Sua filha (o) estão se sentindo cansados?

O corpo baixa muito a imunidade quando está em processo inflamatório ou em processo de intoxicação. Veja os órgãos e seus sintomas que mais baixam a imunidade do corpo:

Os órgãos que mais ficam afetados quando está baixa a imunidade são os do aparelho respiratório, pulmão, fígado, intestino, circulação sanguínea.

Sintomas mais comuns do aparelho respiratório: falta de ar, respiração profunda, dores de garganta, cansaços frequentes, muito muco e ronquidão no peito.

Sintomas mais comuns que afetam o fígado: cansaços, amargor na boca, boca seca, dores do lado direito, obesidade leve e moderada podem também estar baixando a imunidade do fígado.

Sintomas mais comuns do intestino: dores nas costas principalmente do lado esquerdo.

Muito comum hoje os sintomas relacionados à circulação sanguínea, varizes excessivas, dores intensas nas pernas e muito cansaço no corpo.

Saiba quais alimentos que contribuem para a intoxicação do corpo e a inflamação causando a baixa imunidade dele:

- Leites e seus derivados por mais que você não tenha intolerância alimentar. Experimente comer por dois dias seguidos e perceba se esses alimentos vão te causar desconfortos, boca amarga, tonturas, irritação na barriga, fezes fedidas, barriga distendida e suor frio.

- Glúten em excesso é hoje um dos maiores causadores de inflamações. Da boca ao ânus temos em média de 12m de tubos digestivos e por isso quando consumimos alimentos que não são bem digeridos, o corpo fica intoxicado e, por diversos dias inflamando. Então o consumo de um inocente pãozinho pode ficar dentro de você por até uma semana, aquela cola no seu intestino.

- Gorduras aliadas ao açúcar é veneno gigante principalmente quando não se come frutas e verduras. O corpo além de não ficar bom ele não absorve nenhum nutriente já que simplesmente não consegue até que chegue ao ponto de adoecer e precisar buscar socorro.

- Refrigerantes e sucos de caixinha. CUIDADO!  A quantidade de açúcar que contem lá é enorme e pode sim causar muitas alterações de humor, dores pelo corpo como fibromialgia, artrite e artrose e enfraquecimentos nos ossos.

Nossa, mas com tantas informações como o povo ainda adoece? Bom para tudo existe uma indústria. Então cabe a você se aliar a que melhor for bom para você.

Nossas crianças hoje já estão doentes e serão adultos doentes, se chegarem a essa fase. O que podemos fazer para aumentar essa imunidade é dar mais amor as nossas crianças. Quando damos amor nós mostramos um novo caminho a elas, mostramos que se estão adoecendo é porque aquilo é veneno.

Não se trata só de uma balinha ou um chocolatinho, é uma possível diabetes no futuro, uma alergia alimentar severa, uma melancolia por instabilidade no humor, um suicídio aos 14 anos, um infarto aos 25, um câncer aos 35, uma infertilidade aos 40, e uma solidão profunda aos 50...

O que aumenta a imunidade é o amor

Quando amamos nós ensinamos comer por amor, amor ao seu corpo, amor à sua alma, amor à sua família e amor à sua vida.

Para aumentar a imunidade precisamos compreender que somos 50% corpo físico e 50% emocional. Os 100% deste composto é a nossa essência, a nossa fé e a nossa forma de ver a vida.

Quando falamos sobre aumentar a imunidade em nossos adolescente ou familiares devemos ter em mente qual indústria vamos alimentar.

Quando escolhemos o que dar aos nossos filhos, seja alimentos, sentimentos ou amor precisamos dosar as quantidades.

Muitas vezes nós alimentamos eles só para suprir a nossa necessidade de viver, sem ao menos se dar conta se aquilo está fazendo eles viverem ou morrerem.

Com o passar do tempo, da vida e dos momentos vamos nos dando conta em como somos responsáveis por inspirar as pessoas que amamos. Quando nos colocamos como prioridade e oferecemos o nosso melhor.

A melhor comida não é a mais gostosa, acreditem em mim, a melhor comida sempre será a que trará vida ao seu corpo, a melhor comida lhe permitirá comer para viver. Porque então você dá a pior comida a seu filho? Porque você permite que ele coma pão o tempo todo se você já sabe que pão não tem nutrientes e ainda baixa a imunidade?

Muitas pessoas mesmo sabendo só vão se dar conta disso quando aos 25 anos seu corpo começa a parar. Mas hoje está parando ainda mais cedo, aos 12, 13, 14,...18 quando já estão entrando para os remédios de insônia e muitos jovens morrendo para a depressão.

Os jovens estão morrendo de cansaço pelas comidas vazia. Os homens não tendo vontade de casar nem ter filhos para não ter compromissos de ensinar. As mulheres cansadas de ficarem estressadas e irritadas, também não querem ter filhos, algumas até já não podem pelo excesso de químicos que danificou seu corpo. Já está até com câncer de mama ou útero e nem teve filho ainda, triste realidade, mas está comum.

Você já parou para pensar como o mundo estará daqui 20 anos? Com essa quantidade de câncer, de suicídio e tristeza. Vamos fazer nossa parte, vamos "COMER PARA VIVER", vamos ser nós a diferença do mundo. Busque viver e não morrer.

Quero agradecer você leitor, por estarmos aqui. Eu escrevendo essa matéria e você buscando qualidade de vida para você ou para seus filhos e netos.

Gratidão ao Jornal Diarioderio Mafra que nos possibilita ter esse espaço para compartilhar informações na coluna Movimento Natural.

Autora 

Nilda Marchi é formada em Estética e imagem Pessoal, Formação em Naturopatia com especialização em Trofoterapia Internacional 2020 pela The Association of natural medicine pelo Reino Unido - Apresentação trabalho de conclusão em chás e ervas calmativos. Graduanda em nutrição,  Especialista em alimentação sem glúten, Especialista em Desintoxicação do corpo. Matérias em vários países sobre a importância da desintoxicação do corpo no tratamento de Trofoterapia. Mestre em Reiki, Consteladora sistêmica familiar e empresarial. Palestrante nacional e internacional. Escritora do livro Coma para viver (Receitas sem Glúten). Colunista também da revista Saúde Joinville e da revista Suksses. Desenvolvedora do Projeto imunidade da alma. Diretora de Marketing da ABTI - Associação Brasileira de Terapeutas Integrativos.