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Dia mundial do rádio: radialista e repórter Marcio Gonçalves conta sua história neste meio de comunicação

Dia mundial do rádio: radialista e repórter Marcio Gonçalves conta sua história neste meio de comunicação

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Por Aline Cardoso

A data de 13 de fevereiro é instituída como o Dia Mundial do Rádio. No ano de 2011 as Associações de Rádios do Mundo, lideradas pela Espanha, com o objetivo de valorizar este meio de comunicação, solicitaram à ONU (Organização da Nações Unidas) a data para comemorar a criação da Rádio das Nações Unidas, em 1946. Para lembrar deste dia e contar um pouco de sua história neste meio de comunicação tão importante que é o rádio convidamos o radialista e repórter Marcio Antônio Gonçalves. Confira!

O radialista e repórter da Rede Nova de Comunicações Marcio Gonçalves trabalha neste meio há 35 anos. Ele que já atua a um bom tempo na profissão não discorda de ser uma área de grandes desafios.

Sua história começou no município de Itaiópolis “na década de 60 meu saudoso avô José Gonçalves era proprietário de uma rádio no município de Itaiópolis e desde aquela época eu já tinha uma admiração pela profissão e acredito que está no sangue”, contou o radialista. 

Tanto em nosso país e como no restante do mundo o rádio é o meio de comunicação mais abrangente entre todos. Tem um baixo custo de operação e o acesso à esta tecnologia é fácil. Chega aos locais mais remotos do mundo, o que facilita a rotina de pessoas que precisam se informar. É possível saber o que acontece na sua cidade, país e mundo sem precisar parar o que está você está fazendo durante seu dia a dia.

O repórter e radialista diz se sentir desafiado a todo momento pela profissão “a cada termino de um trabalho de três minutos, trinta segundos o tempo que seja é um tempo que já passou por isso acredito que o que tem mais de interessante é o que está por vir, ou seja o desafio”, disse.

Durante toda sua profissão Marcio sempre foi conhecido pelo seu dinamismo e bom humor nos trabalhos que realiza e claro que mesmo estando no outro lado da entrevista, sendo o entrevistado não seria diferente. Perguntamos a ele qual se ainda teria um sonho a realizar na profissão e ele em risos responde “ser um bom repórter” e complementa que “a sensação de estar sendo entrevistado é de muita responsabilidade, mas a insegurança vai embora” conforme a entrevista acontece.

Com tantos anos de profissão e experiência o radialista deixa uma mensagem a todos que pretendem seguir para esta área “Persistência. No nosso ramo você precisa manter o foco, é o principal. Tudo muda de minuto para minuto, está sempre mudando. A área da comunicação sempre me desafiou e acredito que sempre irá me desafiar”, finalizou.

Confira a entrevista completa abaixo: 

 

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