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Deputada estadual fala sobre acompanhamento das eleições em Rio Negro e iniciativas para a comunidade autista

Deputada estadual fala sobre acompanhamento das eleições em Rio Negro e iniciativas para a comunidade autista

Data de Publicação: 25 de julho de 2024 17:23:00 Nesta entrevista exclusiva com a deputada estadual Flávia Francischini, que irá visitar Rio Negro na convenção do partido União Brasil nesta quinta-feira (25), abordamos as eleições municipais e as atuações em prol dos direitos autistas no Paraná.

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1. Qual seria o objetivo da sua visita à cidade de Rio Negro?

Estarei presente em Rio Negro, no dia 25 de julho, para acompanhar a convenção dos nossos candidatos Alessandro Von Linsingen, Marcelo Wotroba e da coligação.

 

2. Se os prefeitos ou vereadores do União Brasil forem eleitos em Rio Negro, como você pretende auxiliá-los em relação às verbas e emendas para o município

Nós parlamentares, além de criar leis e além de fiscalizar essas leis, nós temos a responsabilidade de encaminhar recursos e emendas para os municípios, e não só encaminhar, mas ter a responsabilidade de fiscalizar.

Antes mesmo da pré-candidatura desses candidatos, nós tivemos um trabalho com os nossos vereadores do União Brasil em Rio Negro, com a prefeitura do município e agora com os nosso pré-candidatos de destinar recursos para a saúde e educação, com o objetivo de progredir nas estruturas de escolas, de postos de saúde, e essa é uma das nossas funções.

Não vai ser diferente se tivermos vereadores eleitos ou não, nós vamos continuar o trabalho de atender a todos.

 

3. Você é uma pessoa bem engajada na luta pelas pessoas com o Transtorno do Espectro Autista. Poderia explicar um pouco mais sobre os projetos de lei que já foram aprovados recentemente em prol da comunidade autista?

O autismo é um assunto muito atual, se você for considerar em relação a outros diagnósticos como a Síndrome de Down.

De 15 a 20 anos para cá, surgiu a possibilidade do diagnóstico do autismo, onde muitos adultos levam os filhos para fazer o diagnóstico e os pais acabam sendo diagnosticados também.

Aqui na Assembleia Legislativa nós tivemos alguns projetos, mas o que está sendo mais referenciado é o código do autismo, que foi criado no ano passado, onde foi montada uma comissão com vários deputados para pesquisar atualizações para a lei.

Nós temos comentado bastante a questão do tratamento aos familiares dos autistas, porque anterior ao código do autista, a lei Berenice Piana já trazia direito às pessoas diagnosticadas de terem o tratamento e o diagnóstico.

A inovação veio a partir do momento em que através do código do autista, foi possível estender esse direito aos familiares dos autistas, porque é realmente muito importante a família toda estar estruturada para conseguir lidar com esse autista.

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