Na última quinta-feira, 03, os Conselheiros Tutelares e Atores do Sistema de Garantia de Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes da Regional Amplanorte/ACCT realizaram uma capacitação técnica e operacional, ação essencial para garantir que os conselheiros desempenhem suas funções de forma eficiente, ética e conforme a legislação vigente. O tema era “O poder do atendimento como ferramenta de transformação social”, para o público que atua nesta área.

As boas-vindas foram dadas pelo Conselho Tutelar de Mafra, representado pela coordenadora Andréa Paulino, pela presidente da AMMA – Associação Mafrense Mais Amor para Autistas, Glauciane Zanin, pelo Coordenador Regional Amplanorte/ACCT, Adão Carlos de Lima, pelo secretário municipal de administração, Adriano Marciniack e pelo vice-prefeito de Mafra, Carlos Nitz, na ocasião representando o prefeito Emerson Maas.

Das 8 às 16 horas, no auditório da Amplanorte, conselheiros tutelares, profissionais da educação e de demais áreas que trabalham com crianças e adolescentes, participaram de palestras nas quais refletiram e trabalharam habilidades de atendimento e comunicação, legislação vigente e demais assuntos para aprimoramento contínuo. Para tanto, foram convidados os seguintes palestrantes: Francielli Mônica Prestes Machado com a palestra “A importância do atendimento de terapia ocupacional para o desenvolvimento infantil”; Suellin Margoti com “Como ser lembrado”; Pedro Roberto Decomain com “Promotoria e Conselho Tutelar em integração com a Rede de Atendimento”; Gislaine Aparecida Senhorelli com “Eu era somente a tia!”; Letícia Streit com “Minha história”.

Justificando a importância da realização desta capacitação, o Conselho Tutelar de Mafra destacou que a realidade social está sempre mudando, e novos desafios surgem constantemente. Portanto, capacitações periódicas garantem que os conselheiros estejam sempre atualizados e preparados para lidar com as novas demandas. “Sem capacitação adequada, o trabalho dos conselheiros tutelares pode ser ineficiente ou até prejudicial. Investir na qualificação desses profissionais significa fortalecer a proteção dos direitos da criança e do adolescente e garantir que a atuação do Conselho Tutelar seja cada vez mais eficaz e humanizada”, concluíram.