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Ecobarreira Riomafra vai comemorar um ano de projeto com a instalação de novas estruturas
Os voluntários do Ecobarreira comemoram os resultados positivos do projeto. No próximo dia 09 de fevereiro eles comemoram um ano do início do projeto e já percebem o impacto positivo de suas ações. Segundo dados do grupo, a quantidade de lixo no Rio da Lança, em Mafra, diminuiu ao longo das limpezas no local. Por isso, após o sucesso da primeira ecobarreira, eles irão expandir o projeto para Rio Negro.
E o trabalho do grupo não se restringe a apenas fazer a limpeza do rio. Eles também fazem ações para preservação da mata ciliar e plantio de novas árvores onde há necessidade. Além de oferecem palestras em escolas de Riomafra para conscientizar as novas gerações da importância da separação do lixo e o seu descarte correto, assim como a preservação dos rios.
“Já percebemos que não só a quantidade de lixo no rio diminuiu, mas como a atitude das pessoas da região também mudou. As pessoas estão mais conscientes com o meio ambiente”, conta o voluntário Evandro Vanderlei de Lima. “Mas nós sabemos que ainda há muito a ser feito.”
Por isso, em 2020 o Ecobarreira Riomafra irá expandir suas atividades criando mais estruturas. O grupo implantará em fevereiro uma nova ecobarreira em Rio Negro, no Passa Três, em parceria com a FUNDIR e o Rotary Club Riomafra. E eles já estão recolhendo materiais para a confecção da nova barreira. Além disso, eles também estudam novos pontos em Mafra para a montagem de mais uma estrutura.
“Gostaríamos de convidar as pessoas a participarem como voluntários. Também estamos recolhendo o material necessário para viabilizar montar a ecobarreira. Para isso, iremos precisar de galões de 20L de produtos biodegradáveis, não pode ser de óleo. Assim como, rede de vôlei e cordas para montar a estrutura. E os voluntários devem levar luvas para de borracha para uso pessoal” explica ElaineW. Schafaschek.
E quem quiser mais informações pode entrar em contato com o grupo pelo Instagram ou pelo Facebook: @ecobarreirariomafra. Nas redes sociais, os voluntários compartilham as ações e ainda os números da quantidade de lixo retirado do rio.