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Dia Internacional da Dança: conheça a trajetória da bailarina Anna Koster
Data de Publicação: 2 de maio de 2020 18:19:00
Por Carla Taíssa
Nesta quarta-feira (29), se comemorou o Dia Internacional da Dança. Por isso, conversamos com a bailarina Anna Karoline Prestes Koster, 18 anos, que conta sua trajetória e o seu amor pelos palcos.
Quando você começou a dançar?
Comecei com três anos de idade e continuo até hoje. Sempre estive muito envolvida na área, minha mãe é professora de educação física e também professora de dança na antiga escola onde trabalhava. Então posso dizer que vivo nesse mundo desde a barriga, ela me levava nas apresentações das alunas. Quando completei três anos de idade, meus pais me colocaram em uma academia de dança, na Oficina de Dança Maristela Martins, onde danço até hoje. Aos poucos fui evoluindo na minha trajetória como bailarina, foram muitas apresentações, figurinos, e aos poucosvfui despertando esse amor pela dança.
Qual foi a apresentação mais marcante que você já fez? Por quê?
A apresentação mais marcante que fiz foi no palco do Teatro Guaíra, em Curitiba, onde eu e minha turma do Jazz Avançado apresentamos a coreografia “Bandolins”. Primeiro nos apresentamos no palco do Guairinha e participamos de uma pré-seleção competitiva. Estar lá com grandes nomes da dança foi incrível, então almejávamos passar para próxima etapa da mostra onde nos apresentaríamos no Palco do Guaíra. E o grande sonho se realizou, fomos aprovadas na seletiva e a sensação era de euforia e dever cumprido por termos alcançado esse objetivo. Estar em um teatro incrível e poder compartilhar esse momento com minhas colegas foi inexplicável.
Quais os benefícios que a dança trouxe na sua vida?
A dança nos traz muitos benefícios, além de ser um ótimo exercício físico. Ela me ajudou a desenvolver muitas habilidades como a expressão corporal, concentração, equilíbrio, amplitude de
movimento, entre outros aspectos.
Quais dificuldades ou barreiras você precisou vencer durante sua trajetória?
Como toda bailarina, no início você sente um pouco de dificuldade em passos muito complexos, em acompanhar bailarinas mais avançadas. Mas aos poucos você vai evoluindo e isso é muito
gratificante. Outra dificuldade seria que como somos uma cidade de interior, as vezes não somos muito reconhecidas em festivais de grande porte.
Qual bailarina(o) você mais admira, ou mais te inspira?
Existem várias bailarinas(os) que me inspiram. Mas sem dúvida a pessoa que mais me inspirou foi minha professora Maristela França Martins, a pessoa que me ensinou tudo o que sei, a pessoa que me ajudou a evoluir e crescer nesse mundo da Dança.
Quais sonhos você ainda tem para realizar na dança?
Já realizei muitos sonhos na Dança, mas ainda almejo participar de algum festival internacional com minhas colegas.
Como é manter seu dia a dia e rotina de treinos durante a pandemia?
Com essa Pandemia, minha professora teve que se adaptar com relação aos treinos, estamos realizando aulas online. Com certeza está sendo um desafio, afinal nada melhor que aulas presenciais. Mas no momento essa é a melhor alternativa, tenho certeza que a professora Maristela pensa o melhor para todas as suas alunas.
Qual recado você gostaria de deixar neste Dia Internacional da Dança?
A dança nos permite viver diversas emoções, em cada passo desenvolvemos habilidades, em cada música sentimos a alegria, em cada coreografia podemos nos envolver por completo. A dança pra mim é algo que traz uma sintonia incrível, nos faz crescer e viver. Se você tem oportunidade: dance. Tenho certeza que a partir do momento em que você dançar, vai sentir as coisas de outra maneira, você se permite viver sensações inexplicáveis.