Português (Brasil)

Sopros, tambores e arlequins, uma experiência musical encantadora

Sopros, tambores e arlequins, uma experiência musical encantadora

Data de Publicação: 10 de junho de 2022 17:25:00 Nesta entrevista, a diretora do espetáculo, Mariana Zanette, conta sobre o show, de onde vieram suas inspirações e muito mais.

Compartilhe este conteúdo:
  1. Do que se trata o espetáculo?

O espetáculo Sopros, Tambores e Arlequins, é um espetáculo musical que traz a história muito bonita de uma senhora que ficava vendo o carnaval pela janela e sonha em participar daquele carnaval, não com uma foliã, mas, sim como uma artista. O espetáculo gira em torno disso, dessa vida de artista.

 

  1. Qual foi o seu papel na criação desta obra?

Eu iniciei esse trabalho junto com Marcela Zanette, que é a idealizadora desse projeto, e minha irmã, ela é flautista e nós temos um trabalho em conjunto. Eu sou diretora de teatro, e a gente tem trabalhado por muitos anos juntas, eu fazia os espetáculos e ela fazia as composições, as trilhas sonoras para o espetáculo. Dessa vez, a gente resolveu fazer um roteiro teatral para um espetáculo de música, para um show de música.

A gente começou este espetáculo em 2014. Faz tempo que estamos em desenvolvimento. Nós nos apresentamos a anos já, porém paramos um pouco devido à pandemia, e estamos voltando agora com essa turnê pelo estado do Paraná.

 

  1. Essa foi a primeira obra que vocês criaram?

A gente já criou vários espetáculos. Nós temos um outro grupo chamado Rosa Armorial também, que nós montamos espetáculos musicais cênicos, englobando o teatro e o circo. Na verdade, no trabalho que a gente faz, nós sempre buscamos unir as artes, tanto a música, quanto o circo e o teatro.

 

  1. De onde veio a inspiração para criar esse espetáculo?

A inspiração está nos carnavais, nos palhaços, na época a gente estava montando um espetáculo chamado Trash Circus, e nós montamos uma banda de palhaços e com isso pensamos em como seria se a gente fizesse um espetáculo em que os músicos fossem os palhaços.

 

  1. Como foi a preparação para atuar neste evento?

A preparação é grande, como eu falei, a gente está desde 2014 fazendo esse trabalho, e para fazer esse projeto de circulação agora, já faz uns 4 anos que estamos empenhados em poder trazer este lindo espetáculo para vocês.

 

  1. Na trilha sonora, vocês contam com a participação do multi-instrumentalista, Carlos Malta. Como foi a experiência de trabalhar com um artista tão conhecido?

O Carlos Malta é incrível, ele é conhecido por ser um gênio na música, eu falo que quando ele começa a tocar parece que abre um portal. Ele é muito virtuoso, ele chegou num nível assim, de artista que ultrapassa os próprios limites. Ele é um grande mestre.

 

  1. E ele participou junto da criação das músicas para o espetáculo?

Ele contribui bastante com a direção musical do espetáculo, contribuiu muito com as músicas dele e com toda a cara do espetáculo, porque ele chega e imprime esse talento dele em todo trabalho.

 

  1. Quais suas expectativas para o espetáculo?

Eu espero que as famílias tenham aproveitado o espetáculo, que é para crianças de 8 à 80 anos, para quem gosta de circo, para quem gosta de teatro, quem gosta de música boa, música tocada com amor e alegria. É um espetáculo rico de visuais, com figurinos bonitos, com cenário, com artistas premiados. E espero que tenha tido essa comunhão, entre o artista e o público.

 

  1. Quer deixar uma mensagem aos nossos leitores?

Eu quero deixar que se divirtam, vão ao teatro assistir aos espetáculos culturais da sua cidade, aproveitem enquanto vem essas coisas de fora. A arte precisa pulsar novamente. A gente passou tanto tempo aí com essa doença, com o Covid, e agora estamos voltando, a nossa classe está voltando a trabalhar e está louca para deixar todo mundo feliz.

E também gostaria de convidar, para quem estiver em Castro, que vá assistir no dia 11, às 19 horas, no Parque Lacustre, o nosso espetáculo. E no domingo, dia 12, dia dos namorados, não percam a oportunidade moradores de Santo Antônio da Platina, a assistir nosso show na Casa Cultural Platinense, no mesmo horário, às 19 horas.

Gostaria também de agradecer ao nosso patrocínio. A gente fez esse espetáculo através do edital do Profice, com apoio da Copel, e sem eles nós não íamos estar conseguindo viajar para fazer essa turnê, então temos que agradecer e lutar para estarmos conseguindo ter esses incentivos.

Compartilhe este conteúdo: