Por: Por Gaúcho

Em depoimento ao repórter esportivo, a atleta Thaisa Lezan, 22 anos, natural de Mafra-SC, faz uma retrospectiva de sua trajetória de sucesso no futebol, impulsionado pela dedicação, amor à camisa e sempre com apoio e grande incentivo de sua principal fã. Vamos ao depoimento de Thaisa, que nos conta um pouco de sua história com suas próprias palavras.

Meu nome é Thaisa Lezan, tenho 22 anos e sou natural de Mafra-SC Sempre fui muito ligada aos esportes e ao atletismo, porém, foi o futebol que conquistou o meu coração. Minha trajetória no futebol começou na escola Paula Feres. Com o apoio e incentivo de vários professores, minhas primeiras experiências em jogos foi em 2016 e 2017, representando a escola nos JESC e Jogos da Juventude, quais ajudei a conquistar alguns títulos para a escola. Não demorou muito e comecei a treinar no Flamenguinho com o Nego, um exemplo de pessoa. Foi aí que comecei a me interessar ainda mais pelo esporte. Logo em seguida, ainda em 2017, fui convidada a entrar pro Mafra futsal feminino, equipe de alto rendimento comandada pelo técnico Geison Buch. Posso dizer que foi aí que iniciou todo o meu desenvolvimento como atleta, todo os fundamentos, visão, controle, toda a disciplina tática que tenho hoje é graças a esse time e esse treinador. Já conquistamos diversos títulos que se for de lembrar cada um, vamos longe. Final de 2017 cheguei a receber convite de bolsa do Colégio Sesi para representá-los em futuros jogos, mas infelizmente não pude aproveitar pelo ano seguinte estar passando da idade. Em 2018 fui convidada a representar Rio Negrinho na OLESC, mas infelizmente não tivemos os resultados esperados. Em 2021 passei em uma peneira, desde então participo de alguns jogos pelo Juventus de Jaraguá do Sul em alguns torneios e competições.

Hoje também, represento o Asgard, um time que incomoda aonde chega e que joga com raça, seja aonde for. Uma equipe que defendo com unhas e dentes, a qual já me trouxe muitas alegrias, vitórias e muitos títulos também, seja fut 7, futsal, futebol de campo ou de areia. Como sempre dizemos "somos fomes". E claro, não posso deixar de falar da minha maior fã, minha mãe. Está comigo em todos os jogos, sendo dentro ou fora de campo. Sempre me apoiando e incentivando. Só tenho a agradecer!